Ontem, 26 de Junho, era o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas. Falou-se de droga na Enciclopédia Ilustrada (mas não propriamente do ponto de vista da luta contra a dita... soubesse eu quem são os administradores da casa, e já lhes fazia uma conversinha sobre então que é que é isto).
Não trago para aqui o link para uma página de culinária com erva, por causa das coisas, mas roubo um post que lá encontrei sobre música dos Beatles:
Vá lá, não se atropelem com a Lucy, também há estes eternos campos de
morangueiros. Alguns críticos associaram a letra desta canção
extraordinária ao consumo de LSD, facto não confirmado pelo autor, John
Lennon (nos créditos: Lennon & McCartney). De um ponto de vista
composicional, àparte os méritos melódicos e poéticos evidentes, chamo a
vossa atenção para os sons invertidos sobrepostos e os pequenos loops
(pequenos fragmentos musicais tocados ininterruptamente, criando novas
texturas); estas técnicas estavam então na berra entre os pioneiros da
música electro-acústica, e é sabido que os Beatles foram bastante
sensíveis às inovações de compositores dessa corrente, particularmente
Karlheinz Stockhausen.
Acrescento ainda o resultado de uma experiência feita nos anos 50,
quando pediram a um pintor que retratasse o médico que o estava a
observar durante uma trip de LSD:
E termino com o artista Bryan Lewis Saunders, que fez cinquenta auto-retratos sob influência de drogas diferentes. Neste link encontram-se muitos desses retratos.
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